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Voo da Air India sofre ameaça de bomba após acidente aéreo com mais de 240 mortos n6321

Aeronave precisou fazer pouso de emergência na Tailândia; na véspera, um Boeing da companhia caiu em Ahmedabad, no oeste indiano 475m6o

Por Amanda Péchy SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 13 jun 2025, 11h10 - Publicado em 13 jun 2025, 07h43

veja — Boeing 787-8 Dreamliner da Air India visto pousando no aeroporto de Heathrow, em Londres (Fabrizio Gandolfo/SOPA Images/LightRocket via Getty Images/VEJA)

Um voo da Air India, que partiu de Phuket, na Tailândia, com destino a Nova Délhi, na Índia, foi obrigado a fazer um pouso de emergência na ilha após receber uma ameaça de bomba a bordo nesta sexta-feira, 13. O episódio ocorreu um dia depois de um avião da companhia aérea se envolver em um acidente que deixou mais de 240 mortos em Ahmedabad, no oeste indiano.

Os 156 ageiros do voo AI 379 que ia para Délhi foram retirados do avião, de acordo com os planos de emergência, disse um funcionário da autoridade aeroportuária tailandesa, a Airports of Thailand.

Segundo o rastreador de voos Flightradar24, a aeronave decolou do aeroporto de Phuket às 9h30 locais (23h30 de quinta-feira no horário de Brasília), mas fez uma ampla volta sobre o mar de Andaman e pousou de volta na ilha tailandesa do sul.

Não ficou claro se o incidente está conectado com a queda de um Boeing 787 da Air India em Ahmedabad na quinta-feira, logo após a decolagem.

O voo 171, que atingiu uma altitude de apenas 190 metros antes de despencar numa área residencial nas proximidades do aeroporto de Ahmedabad, no estado de Gujarat, tinha como destino final o aeroporto Gatwick, em Londres. Apenas um ageiro entre os 230 (e doze tripulantes) parece ter sobrevivido. Também houve vítimas no solo, onde a aeronave atingiu um alojamento e refeitório de uma faculdade de medicina.

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A Airports of Thailand não forneceu mais detalhes sobre a ameaça de bomba, enquanto a Air India não se pronunciou imediatamente a respeito do episódio.

No ano ado, companhias aéreas e aeroportos indianos foram inundados com ameaças falsas de bomba. Quase mil chamadas e mensagens falsas foram recebidas nos primeiros dez meses, aproximadamente dez vezes mais do que em 2023.